Nesse post, irei relatar em como a leitura do Livro "Cem Dias Entre Céu e Mar", de Amyr Klink contribuiu para o meu olhar, seja como observadora da natureza, seja como fotógrafa.
Como falei no post passado, quando falava das minhas impressões sobre o livro, comentei que desde o início, desde os primeiros capítulos, me interessei pela jornada de Amyr. E durante a leitura, diversas vezes parei pra pensar o que a lição de vida dele, poderia acrescentar na minha vida. Afinal acredito que tudo que aprendemos, seja na escola, na vida, com um amigo, ou mesmo com um livro, acaba ficando gravado na gente e de uma maneira ou de outra, nos ajuda no nosso desenvolvimento como pessoa.
Como diz Chaplin: "Cada pessoa que passa em nossas vidas, deixa um pouco de si, e leva um pouco de nós." E na minha concepção, isso pode se adequar perfeitamente a um livro.
Querendo ou não, após ver toda a viagem de Amyr Klink, você aprende a dar mais valor e a prestar mais atenção nas pequenas coisas, a ser mais detalhista e minimalista, e aí está um ponto que vai me ajudar em relação a fotografia, afinal os detalhes são de extrema importância.
A perseverança do autor, nos estimula, e apesar de muitas vezes eu ter dúvida sobre essa questão, ele realmente me fez acreditar que sim, nada é impossível. Mas, nada cai do céu, ficou mais do que claro que é preciso determinação, esforço, coragem, planejamento e um pouquinho de sorte também cai bem.
Em diversos capítulos, o autor menciona os animais, e foram principalmente nessas páginas, que ele conseguiu fazer arrepiar, e até mesmo as lágrimas resolveram dar o ar da graça, pelo menos pra mim, e acho que quem tem um animal de estimação, assim como eu tenho, ou quem também é apaixonado pelos animais, se sentiu do mesmo jeito. É incrível como eles passam confiança e se tornam realmente companheiros, não tem jeito, eles são da família.
Amyr nos faz olhar ao nosso redor, e ser grato pelas pessoas que estão a nossa volta, e principalmente a querer demostrar a essas pessoas o quanto elas são importantes em nossas vidas, pois muitos caminhos que podemos escolher na vida, podem não ter a passagem de volta garantida, e infelizmente nós não somos avisados com muita antecedência.
Muitas vezes ele também nos faz olhar para dentro de nós mesmos. Nos faz querer testar nossos limites, e mostra que a vida é pra ser vivida, pra ser aproveitada, que você tem que fazer o que você gosta e do jeito que você gosta, e não se deixar ser influenciada por opiniões negativas. E se você tem um sonho, tem que ir frente, e não desistir por conta de dificuldades que podem e vão aparecer no seu caminho. O que Amyr nos mostra, é que todas essas "pedras" que aparecem na nossa vida, devem ser dribladas, e apesar de parecer ser impossível, não é. Você tem que acreditar em si mesmo, acreditar que você pode e que tem potencial, ser humilde para aprender com seus erros e aí então, com o passar do tempo, depois de muitas dificuldades que foram vencidas, você percebe o quanto você cresceu e aprendeu.
É preciso seguir em frente, e independente de tudo...ser feliz! Afinal, aquilo que não não nos mata, nos torna mais fortes.
Como falei no post passado, quando falava das minhas impressões sobre o livro, comentei que desde o início, desde os primeiros capítulos, me interessei pela jornada de Amyr. E durante a leitura, diversas vezes parei pra pensar o que a lição de vida dele, poderia acrescentar na minha vida. Afinal acredito que tudo que aprendemos, seja na escola, na vida, com um amigo, ou mesmo com um livro, acaba ficando gravado na gente e de uma maneira ou de outra, nos ajuda no nosso desenvolvimento como pessoa.
Como diz Chaplin: "Cada pessoa que passa em nossas vidas, deixa um pouco de si, e leva um pouco de nós." E na minha concepção, isso pode se adequar perfeitamente a um livro.
Querendo ou não, após ver toda a viagem de Amyr Klink, você aprende a dar mais valor e a prestar mais atenção nas pequenas coisas, a ser mais detalhista e minimalista, e aí está um ponto que vai me ajudar em relação a fotografia, afinal os detalhes são de extrema importância.
A perseverança do autor, nos estimula, e apesar de muitas vezes eu ter dúvida sobre essa questão, ele realmente me fez acreditar que sim, nada é impossível. Mas, nada cai do céu, ficou mais do que claro que é preciso determinação, esforço, coragem, planejamento e um pouquinho de sorte também cai bem.
Em diversos capítulos, o autor menciona os animais, e foram principalmente nessas páginas, que ele conseguiu fazer arrepiar, e até mesmo as lágrimas resolveram dar o ar da graça, pelo menos pra mim, e acho que quem tem um animal de estimação, assim como eu tenho, ou quem também é apaixonado pelos animais, se sentiu do mesmo jeito. É incrível como eles passam confiança e se tornam realmente companheiros, não tem jeito, eles são da família.
Amyr nos faz olhar ao nosso redor, e ser grato pelas pessoas que estão a nossa volta, e principalmente a querer demostrar a essas pessoas o quanto elas são importantes em nossas vidas, pois muitos caminhos que podemos escolher na vida, podem não ter a passagem de volta garantida, e infelizmente nós não somos avisados com muita antecedência.
Muitas vezes ele também nos faz olhar para dentro de nós mesmos. Nos faz querer testar nossos limites, e mostra que a vida é pra ser vivida, pra ser aproveitada, que você tem que fazer o que você gosta e do jeito que você gosta, e não se deixar ser influenciada por opiniões negativas. E se você tem um sonho, tem que ir frente, e não desistir por conta de dificuldades que podem e vão aparecer no seu caminho. O que Amyr nos mostra, é que todas essas "pedras" que aparecem na nossa vida, devem ser dribladas, e apesar de parecer ser impossível, não é. Você tem que acreditar em si mesmo, acreditar que você pode e que tem potencial, ser humilde para aprender com seus erros e aí então, com o passar do tempo, depois de muitas dificuldades que foram vencidas, você percebe o quanto você cresceu e aprendeu.
É preciso seguir em frente, e independente de tudo...ser feliz! Afinal, aquilo que não não nos mata, nos torna mais fortes.
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